O Monte Everest é a montanha mais alta do mundo. Está localizado na cordilheira do Himalaia. Situa-se na fronteira entre o Nepal e o Tibete. Em nepalês, o pico é chamado de Sagarmatha (rosto do céu), e em tibetano Chomolangma ou Qomolangma (mãe do universo). Eu sei, isso mudou profundamente a vida de vocês (informações retiradas da minha segunda casa: super-google-oh-yeah!).
Miserável. Me sinto uma miserável. E desgraçada. Estou da cabeça aos pés dominada pela TPM. Estou gorda. Estou com uma espinha tenebrosa e mais feia do que a bruxa do setenta e um no queixo. Estou mau-humorada, mas mau-humorada mesmo, mau-humorada de verdade. Meus peitos estão maiores que o Monte Everest. Estou chata. Inchada. Nenhuma bolsa de água quente, nenhum ponstan, nenhum atroveran (tomou, passou, será?), nenhum outro an ou genérico resolveu o meu caso. Ninguém me paga para fazer o marketing dos remédios. Ninguém me paga por texto escrito. Ninguém paga pelo meu sorriso. Ninguém paga pelas minhas idéias. Ninguém paga pelas minhas invenções. Para completar: eu devo. Devo muito, devo tudo.
Eu devo, também, ter feito alguma cagada gigantesca na vida passada. Sabe, eu acredito em vidas passadas. Acredito em vidas futuras. Acredito em muitas coisas. Acredito em gente honesta. Acredito em bondade. Acho que aqui se faz, se dança, se paga. Aqui se ri, se chora, se estrepa. Acho que não nascemos naquela família sem motivo. Nossos amigos e nosso círculo social não é este ou aquele por coincidência. Já repeti essa frase algumas vezes, mas aqui ela se encaixa legal (e também se não se encaixar, foda-se: tô na tpm, dá licença, bi-bi, não enche): não acredito em coincidências, acredito em destino.
O meu destino? Ser miserável, pelo menos hoje. Não sou negativa, nem pessimista, odeio gente que bufa feito égua, gente que suspira, gente que passa a imagem de carregar um fardo nas costas. Gosto de alegria. De sorriso. De verdade. Mas nem sempre a verdade é alegre e sorridente. Às vezes a verdade é uma tpm maldita e a grande sensação de que você está fazendo a maior besteira da sua vida.
Bem feito, ordinária. Logo você, justo você, até mesmo você? Você se acha sincera, aquela que ri e que chora e que esperneia e que diz o que sente. Aquela que é intensa e amiga e amante e gigante nos nós dos sentimentos. Você é uma descarada, isso sim. Guarda para você, chora sozinha, esconde o que pensa. Não consegue se abrir, consegue se fechar, daria uma atriz de primeira linha.
Ordinária e miserável, assim como a minha tpm. A você sou eu. E eu sou você.
Até mais ver.
Miserável. Me sinto uma miserável. E desgraçada. Estou da cabeça aos pés dominada pela TPM. Estou gorda. Estou com uma espinha tenebrosa e mais feia do que a bruxa do setenta e um no queixo. Estou mau-humorada, mas mau-humorada mesmo, mau-humorada de verdade. Meus peitos estão maiores que o Monte Everest. Estou chata. Inchada. Nenhuma bolsa de água quente, nenhum ponstan, nenhum atroveran (tomou, passou, será?), nenhum outro an ou genérico resolveu o meu caso. Ninguém me paga para fazer o marketing dos remédios. Ninguém me paga por texto escrito. Ninguém paga pelo meu sorriso. Ninguém paga pelas minhas idéias. Ninguém paga pelas minhas invenções. Para completar: eu devo. Devo muito, devo tudo.
Eu devo, também, ter feito alguma cagada gigantesca na vida passada. Sabe, eu acredito em vidas passadas. Acredito em vidas futuras. Acredito em muitas coisas. Acredito em gente honesta. Acredito em bondade. Acho que aqui se faz, se dança, se paga. Aqui se ri, se chora, se estrepa. Acho que não nascemos naquela família sem motivo. Nossos amigos e nosso círculo social não é este ou aquele por coincidência. Já repeti essa frase algumas vezes, mas aqui ela se encaixa legal (e também se não se encaixar, foda-se: tô na tpm, dá licença, bi-bi, não enche): não acredito em coincidências, acredito em destino.
O meu destino? Ser miserável, pelo menos hoje. Não sou negativa, nem pessimista, odeio gente que bufa feito égua, gente que suspira, gente que passa a imagem de carregar um fardo nas costas. Gosto de alegria. De sorriso. De verdade. Mas nem sempre a verdade é alegre e sorridente. Às vezes a verdade é uma tpm maldita e a grande sensação de que você está fazendo a maior besteira da sua vida.
Bem feito, ordinária. Logo você, justo você, até mesmo você? Você se acha sincera, aquela que ri e que chora e que esperneia e que diz o que sente. Aquela que é intensa e amiga e amante e gigante nos nós dos sentimentos. Você é uma descarada, isso sim. Guarda para você, chora sozinha, esconde o que pensa. Não consegue se abrir, consegue se fechar, daria uma atriz de primeira linha.
Ordinária e miserável, assim como a minha tpm. A você sou eu. E eu sou você.
Até mais ver.