Nossos pequenos grandes amores

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Hoje quero falar sobre um tipo de amor que não pede nada em troca e não espera retribuição. Quem tem um bichinho de estimação sabe do que estou falando. É tão simples. Basta você dar carinho, comida, atenção. Eles não querem todo o seu tempo, seu dinheiro, não ligam para aparências, marcas, caras, bocas, poder. Só querem um cafuné, ração boa, colo quentinho, água, sol, brincadeira, exercício, um lugar para dormir. Mais nada. Não importa o que você faça, quem você seja: para eles só interessa o seu amor.


Essa é a Juno, minha yorkshire, que chegou em janeiro para deixar a minha vida muito mais feliz. Junoca vai fazer nove meses no final do mês e é a alegria lá de casa. Um bichinho de estimação faz você se desarmar e entender como as coisas são simples. O ser humano é que complica tudo. Sou apaixonada pela minha cachorrinha e posso afirmar que quem tem um animal de estimação é mais feliz. Por isso, sou a favor de você comprar ou adotar um (se não tiver, mas se tiver pode comprar ou adotar mais um).


Não entendo essa gente que não gosta dos bichinhos. Loucos? Não, não são. Mas quer saber uma verdade? Nunca confiei muito em quem não gosta de bicho. Acho que não pode ser gente boa. É que nem não gostar de criança. Tem como não gostar daqueles sorrisos puros? Acho que crianças e cachorros não deviam ficar doentes nunca. É muito triste ver uma criança doente, sofrendo. Sinceramente, me bate um desespero enorme, me dá vontade de chorar, de tentar mudar tudo, de conseguir fazer alguma coisa para ajudar os pequenos. Mas a gente é tão pequeno, tão incapaz.


Tem tanta coisa que foge completamente do nosso controle. O máximo que podemos fazer é rezar, mandar alguma boa energia, mandar nossos mais sinceros sentimentos para que, de alguma forma, de alguma maneira, de algum jeito, eles consigam superar, ter força, vencer qualquer doença.


Você já ouviu falar da Ana Luiza? Conheça toda a história dela clicando aqui. Vamos parar um minutinho, fechar os olhos e desejar com toda a força e amor que ela fique bem? Não custa nada, não dói, é de graça e vai fazer um bem danado para ela e para sua família. Este é o twitter onde tem informações dela: @forca_ana_luiza


Você já ouviu falar do pequeno Guilherme? Conheça toda a história dele clicando aqui. Ele precisa encontrar um doador de medula óssea. E você só precisa se cadastrar, não corre nenhum risco. Para ser um doador de medula, tem que ter entre 18 e 55 anos e não tem nenhuma restrição. Twitter com informações do Guilherme (ele tem só 8 meses, gente): @forcaguilherme


Você já ouviu falar da Maria Clara? Ela tem seis aninhos e leucemia. Conheça a história dela clicando aqui. Ela também precisa de um transplante de medula óssea. Que tal se cadastrar? Não vai mudar em nada a sua vida, mas a sua medula pode ser compatível com a dela. Twitter com informações da pequena: @forcamariaclara


A gente deve fazer o bem. E dizer assim "ah, eu sou boa, não faço mal pra ninguém" não é fazer o bem. Se a gente tem nas mãos a gente de fazer alguma coisa por uma pessoa e não faz nada, estamos só passando pela vida. Fazer o bem é saber que tem alguém precisando da nossa ajuda e efetivamente ajudar.


Essas crianças (e tantas, tantas, taaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaantas outras) precisam da nossa ajuda. Com energia positiva, mentalização, oração, novena, sei lá, faça o que você acredita, mas faça. Essas crianças precisam de um transplante. Seja um doador. Ajude. Quem sabe não é você que elas estão esperando para ficarem bem?


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