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Hoje revirei a minha caixa de idéias e não encontrei nada, a não ser palavras sem fim. Letras soltas. Vogais e consoantes em desalinho. Linhas imaginárias. Caneta que falha. Lapiseira com grafite quebrado. O comum, o normal, o banal.
Não me espanto, para meu consolo um dia vazio é quase natural.

A amizade entre o escritor e sua imaginação está entre o amor e o ódio. É guerra e paz. Guerra santa. Paz turbulenta. Remexo nos meus lixos, procuro o foco, acabo sem nada. Pego um ponto aqui, deixo aspas de lado. Volto para o lixo, saio do luxo, tudo foi usado.

Me espanto, para a minha agonia o dia está vazio. Natural?

PS. gente, eu não tava brincando de esconde-esconde não. valeu pelos e-mails, scraps e etc. e tal. tive uns problemas pessoais, depois uns familiares, depois de saúde e foi juntando, juntando. uma merda nunca vem sozinha. é a lei...mas...bola pra frente, o negócio é ter os passos firmes e o queixo erguido: tudo tem solução!!!!!!!!!! beijos infinitos, obrigada pra todo mundo que me deu aquela força: para vocês: TUDO. sempre!

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